A Lua entra Libra e de canto de olho, algo já atrai sua atenção no sextil: é sua dispositora com um bonitão!
Mercúrio disposto por um Júpiter assaz exuberante, por que também não sê-lo? Exilado, pode se perder um pouco na dose, mas com a proximidade com Vênus não tem erro, tá sagitarianamente lindão, parece um deus romano — ou o Cesar do Uderzo, que também amamos, e sobretudo a Lua que, em trígono com os maléficos, não canta a ladainha do herói bonzinho imaculado.
Equilibrada.
Aqui, eu sei, um brilho me mantém, não para
Na dor, a cor não falta, não
E não gasta
Calor, me vem, subindo, me mantém acesa
Vazou pra ti
Se chegou aí, beleza
É nosso sol, é nosso ardor
É nosso tanto de calor
Que vem, que vai, inunda o céu de cor
É sensual, fenomenal
Um ritual de exaltação
Ao deus que for das práticas no amor
(Mariana Aydar)
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