vamos já atacar um almoço com jeitinho de festa junina?
estou guardando há um tempão a minha vontade de comer cuscuz.
Cuscuz paulista, aquele com base de molho de tomate, com coisas gostosas e coloridas dentro: palmito, ovo cozido, azeitona, ervilha, pimeeeenta!, e engrossado com farinha de milho até ficar sólido, mas não seco!! Deixar o cuscuz seco é um erro muito comum pelas banquinhas afora.
Pra minha sorte, aprendi a fazer cuscuz paulista com a melhor cuscuzeira do mundo e de todos os tempos: minha vó!
Ela não podia fazer uma visita na família sem que fosse colocada no fogão pelo menos uma vez pra fazer um desses! Na verdade ela tinha que ir mais vezes pro fogão, porque tinha uma coleçãozinha de pratos imperdíveis, coisa do paraíso e da saudade! Mas vários não se encaixam na proposta do Dodô. E alguns eu ainda não encaro. por exemplo: pamonha! Pamonha não é brincadeira! é trabalhosa e difícil de acertar a danada!
Mas o cuscuz eu pratiquei bastaaante, e fiquei ali do ladinho, fazendo mil perguntas e pegando discretos pulinhos desse gato!
E ja que comecei por apresentar o prato principal, continuamos nele: o cuscuz, com arroz branco e chicória refogada.
Ai, que gostoso! Quero hoje!
Comida pega o emocional mesmo!!
Mas vamos pensar nas entradinhas juninas:
começar com uma sopinha de mandioca tem tudo a ver!
quentãozinho...hhmmm!
saladas frescas
farofa de pipoca aprendida no Escoffianas Brasileiras, porque o Dodô junta a tradição emocional com o aprendizado do contemporâneo, e aí o Alex Atala é mestre!
mais:
quibebe,
e quiabo tostado
e os pãezinhos, coalhada, alho confitdado e a pimentinha glaceada de sempre!
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