"Bachelard dá o mote:
'O fogo sugere o desejo de mudar, de apressar o tempo, de levar a vida a seu termo'. E o gastrônomo é como o fogo, um predador voraz. O seu desejo é um fogo interior que o consumirá se ele não consumir o que o despertou. Ele está sempre em desarmonia com a natureza, e as refeições são gozos que serenam o desvario."
In: DÓRIA, Carlos Alberto. Estrelas no Céu da Boca. SP: ed. Senac. 2006. pág. 150
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