“Só tomo champagne quando estou feliz ou quando estou triste. Às vezes quando estou só. Quando tenho visitas é imprescindível servir champagne. Tomo quando não tenho fome e se tenho fome também. Em outros momentos não tomo, a não ser que tenha sede”.
(Lilly Bollinger)
Quando morreu Jacques Bollinger, em 1941, sua viúva, Lily Bollinger, tocou sua Casa de Champagne durante os difíceis anos de ocupação francesa por parte da Alemanha Nazista. Administrou-a até sua morte, em 1977. Bollinger fez a empresa prosperar ao ponto de dobrá-la de tamanho.
Lily era uma figura amada na Região de Champagne e se podia vê-la todos os dias, percorrendo os vinhedos em sua bicicleta.
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